Lançamento contou com a presença do prefeito Ary Vanazzi e do presidente mundial do grupo, Bertram Kandziora
Ao fim da tarde de ontem (09) a Stihl Ferramentas Motorizadas lançou sua terceira linha de cromagem de peças para cilindros. Com investimento de R$ 25 milhões, este é mais um passo na ampliação da fábrica em São Leopoldo, que deve totalizar o investimento R$ 518 milhões até 2014.
A Linha Cromo III, como foi chamada, deverá elevar a produção de cilindros da Stihl em 56%, levando-a a ficar entre os principais fornecedores do grupo no mundo. Segundo o presidente mundial da Stihl, Bertram Kandziora, o crescimento da fábrica, com a nova linha dá condições para que a empresa continue a abastecer o grupo em quantidade e qualidade.
A primeira linha, inaugurada em 1996 e abandonada com a inauguração da segunda em 2006, era pequena e com baixas condições de trabalho; esta, que se agrega à Linha Cromo II, é grande, e atende a todas as especificações de tecnologia e qualidade do mercado mundial, com reduzido consumo de água e energia, reutilização de produtos químicos e baixos riscos de acidentes de trabalho.
“Estamos construindo um futuro melhor, sem deixar nos distanciar da essência e da simplicidade que caracterizam a Stihl”, afirmou o presidente da Stihl no Brasil, Cláudio Guenther.
O prefeito Ary Vanazzi saudou a empresa pela conquista e lembrou sua importância para o município. Segundo Vanazzi, a Stihl é uma empresa peculiar, pois não está apenas preocupada com a construção de cilindros, mas com o meio ambiente, causas sociais e com o bem estar de seus funcionários. “Além disso, ela trouxe não somente produção, mas inteligência e tecnologia para São Leopoldo, o que é um diferencial muito importante para uma cidade em desenvolvimento. E hoje podemos ter grandes expectativas quanto ao desenvolvimento do município. Tenho muito orgulho em ser prefeito neste momento”, disse.
Representado o governador Tarso Genro, o secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, Mauro Knijnik agradeceu a parceria da empresa que “tende a impulsionar a inda mais o desenvolvimento já característico do Rio Grande do Sul”.
“Se decidimos investir no Brasil, mesmo com a valorização do real, o que para nossas exportações não é muito bom, há razões claras para isso que não precisam ser explicadas, afirmou Kandziora.
Ao final da solenidade de inauguração, as autoridades abriram fita para uma visita guiada a linha de cromagem.